Para quem ficou curioso sobre a encenação de FRONTEIRAS, segue a sinopse e algumas foticas:
O público está convidado a compartilhar de uma casa onde
coexistem um quebra-cabeças, uma viagem e ao mesmo tempo uma incursão ao mundo dos sonhos. A proposta se desenvolve em espaços não convencionais através
de fragmentos ou partes de estruturas narrativas que pretendem provocar uma
reflexão do público – inserido na mobilidade dessas estruturas cênicas – questionando as fronteiras como delimitações fixas e estáveis.
Sob a direção de Arístides Vargas, a orientação atoral de
Charo Francés e preparação corporal de Gerson Guerra, FRONTEIRAS propõe um
trânsito, um encontro com os muitos limites que nos conformam e atúan nos
corpos, nas leis, nas nações, na cartografia oficial, estruturas
governamentais, e, é claro, na cultura e nas artes.
¡Bienvenidos al lugar del tiempo sin tiempo!
Bem-vindos ao lugar do tempo sem tempo!
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